Cálcio : como atingir as recomendações de ingesta na prática? Prevenção da osteoporose.  

Sobre o tema

 

 

            Apesar da indiscutível importância do cálcio na formação da massa óssea1,2 e na redução do risco para osteoporose3, o consumo deste nutriente no Brasil mostra-se abaixo das recomendações entre crianças4, adolescentes5, adultos6,7 e idosos8. Esse problema vem despertado atenção de agências de saúde, entidades de classe e pesquisadores, que têm sugerido estratégias diversas para aumentar a ingestão de cálcio.

 

 

Formação de massa óssea durante a vida e o risco de osteoporose

 

 

            O osso é um tecido dinâmico que passa por remodelações constantes durante a vida22, as quais variam segundo as diferentes fases do desenvolvimento humano23.

Sabe-se que o metabolismo ósseo é altamente ativado na infância e puberdade, compreendendo as fases de maior aumento na massa óssea para ambos os sexos24,26. Estima-se que durante a puberdade acumula-se 40% de toda a massa óssea27.

            O término da aquisição na massa óssea ocorre por volta da terceira década de vida (Viru), período denominado pico de massa óssea. Pode-se ainda afirmar que a consolidação deste período conduz à busca da prevenção primária da osteoporose, enquanto que, ao contrário, indivíduos que não atingem um adequado pico de massa óssea apresentarão, ao longo da vida, um risco mais elevado de desenvolver osteoporose28.

            Isso ocorre porque, a partir da quarta década de vida, ocorre um desacoplamento dos processos relacionados à formação óssea e a reabsorção passa a superar a formação, iniciando lentamente processo fisiológico de perda óssea. Este processo sofre grande influência da carga genética, que explica 60 a 80% do pico de massa óssea obtida por um indivíduo29.

Na mulher, 50% da perda óssea relacionada à idade ocorrem nos oito a 10 anos seguintes à menopausa19. Isto gera, nos 10 anos que se seguem à menopausa, uma perda óssea de, em média, 0,3-2% ao ano, o que resulta em uma redução de 20-30% do osso trabecular e 5-10% do osso cortical30.

            Para se ter ideia da magnitude deste processo, a densidade mineral óssea do fêmur diminui de forma linear e representa na mulher de 80 anos 55% do valor inicial. No homem, a perda óssea ligada à idade é linear e atinge 15-20% do capital ósseo inicial30.

            Cabe salientar que a diminuição da densidade mineral óssea com a idade é considerada um fenômeno fisiológico, atingindo todas as raças e culturas, não-patológico na maioria dos indivíduos, mas que se constitui no substrato para o desenvolvimento da osteoporose e, como consequência, um maior risco de fraturas29.

            Desta maneira, o desenvolvimento da maior e melhor massa óssea possível durante o crescimento e a proteção do esqueleto contra a perda de cálcio em longo prazo constitui medida-chave para a prevenção da osteoporose.

 

 

O Cálcio

 

 

            É muito bem consolidado na literatura que o baixo consumo de cálcio – em especial do leite e seus derivados – pode favorecer a mobilização óssea deste mineral e, em condições crônicas, predispor o indivíduo à osteoporose31. Isso ocorre porque, caso a ingestão de cálcio não seja suficiente e/ou sua absorção intestinal eficaz, o osso é utilizado como uma fonte de cálcio para manter a homeostase do cálcio extracelular32.

            Em termos fisiológicos, a ingestão adequada de cálcio está também relacionada à obtenção do pico de massa óssea4,10,31-33. Durante a última década surgiram evidências diversas, inclusive epidemiológicas, atestando que a alta ingestão de cálcio pode reduzir o risco de fraturas em até 60%33.

            Heaney33 realizou uma revisão de 52 estudos de intervenção com a temática "cálcio e osteoporose"; destes, 50 mostraram que o aumento da ingestão de cálcio reduziu a remodelação óssea, além de promover maior retenção de cálcio e redução da perda óssea relacionada com a idade e do risco de fratura. A revisão também informou que, dos 86 estudos observacionais, 64 relataram benefícios no aumento da ingestão de cálcio, com redução do risco de fratura, da perda de massa óssea ou aumento da massa óssea.

            Nesta revisão, a maioria dos estudos de observação foi baseada no cálcio de origem láctea, e aproximadamente 75% apoiaram a conclusão de que o aumento de cálcio a partir de alimentos lácteos é medida protetora do esqueleto33.

 

 

A Vitamina D

 

 

            A vitamina D, também considerada um hormônio esteroide, tem como principal função regular a homeostase do cálcio, a formação e a reabsorção óssea por meio da sua interação com as paratireoides, rins e intestinos37. A literatura científica salienta que a deficiência desta vitamina está associada à desmineralização do esqueleto e, em casos extremos, à osteomalacia. Daí o fato de ser um importante contribuinte para a prevenção da osteoporose5.

            Apesar de ser sintetizada na pele, sob a catalisação dos raios solares, estudos realizados na última década apontam que, em um nível mundial, a insuficiência de vitamina D é muito elevada, mesmo em regiões de muito sol, como o Oriente Médio, América Latina, países asiáticos e na Austrália. Isto é claramente demonstrado em estudos internacionais38.

            Segundo a nutricionista Ligia Martini, não é porque o Brasil é um país com alta incidência de raios solares que não devemos nos preocupar com o aporte de vitamina D: "Principalmente nas grandes metrópoles, como São Paulo, onde existe muita poluição, as pessoas quase não se expõem ao sol".

            No Brasil, um estudo transversal para verificar os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D em idosos residentes na cidade de São Paulo encontrou que 71,2% do grupo hospitalar e 43,8% do ambulatorial tinha 25OHD em níveis abaixo do mínimo recomendado (50 nmol/L)39. Para a maioria dos pacientes com deficiência, a correção desses níveis séricos é um objetivo crucial.

O estabelecimento dos valores recomendados para a vitamina D em diferentes grupos tem se tornado alvo de discussão em estudos, porque seus níveis são determinados não só pelo consumo alimentar, mas também por exposições ao sol, que varia de indivíduo para indivíduo e tem se tornado menor devido ao risco de câncer de pele34.

            Após uma exaustiva revisão de mais de 1.000 pesquisas relacionadas ao tema, o Institute of Medicine34 reiterou recentemente as recomendações diárias de vitamina D pré-estabelecidas. Considerando uma exposição solar mínima, o Comitê definiu que os norte-americanos precisam, em média, de 400 unidades internacionais (UI) de vitamina D por dia. Pessoas acima dos 71 anos devem aumentar esse número para 800 UI por dia, devido às mudanças no corpo associadas ao envelhecimento.

            A suplementação de vitamina D para pessoas idosas tem sido discutida em alguns estudos. Em uma meta-análise realizada por Bischoff-Ferrari et al.40, a eficácia antifraturas da suplementação oral de vitamina D em pessoas idosas foi avaliada. Os autores demostraram que a ingestão de 700-800 UI por dia reduziu o risco relativo de fratura de quadril em 26% e qualquer fratura não-vertebral em 23% da amostra, quando comparado com o grupo que teve suplementação apenas de cálcio ou placebo. Nenhum benefício significativo foi observado em estudos duplo-cegos controlados e randomizados com a ingestão de 400 UI de vitamina D por dia.

            As novas DRIs trazem também os limites superiores de ingestão, que representam a ingestão máxima sem risco para a saúde e não devem ser interpretadas como uma meta de consumo34. O Comitê estabeleceu que um consumo superior a 4.000 UI de vitamina D por dia aumenta o risco de lesões nos tecidos.

            O Consenso Brasileiro de Osteoporose5 recomenda ainda que, a exemplo de outros países, se torne disponível no Brasil os alimentos enriquecidos com cálcio e vitamina D para populações de risco.

 

 

O que a ciência mostra 

 

 

Laticínios para todos. Os laticínios constituem a principal fonte alimentar de cálcio para a maioria das pessoas, pois são bem aceitos e garantem ótimas quantidades do mineral com elevada biodisponibilidade. Um estudo nacional recente encontrou que 96,4% das mulheres brasileiras entre 51 a 59 anos apresentaram consumo de cálcio aquém das recomendações, o que foi atribuído ao baixíssimo consumo em conjunto de todos os laticínios (média per capita: 100 g/ml por dia). Dessa maneira, pode-se inferir que o alcance das recomendações de cálcio está condicionado ao maior consumo de laticínios. A recomendação de diferentes guias alimentares9,10 sugere a ingestão de três porções diárias de leite ou derivados.

 

Incentivo ao café da manhã. Estudos atuais retratam que a omissão do café da manhã pode comprometer a ingestão de cálcio, já que crianças que não fazem essa refeição consomem menores teores de cálcio11-14. Isso ocorre porque o café da manhã constitui, para a maioria, a melhor – senão a única - oportunidade de se consumir cálcio no dia16. A diversificação das fontes de cálcio nessa refeição é indicada, com estímulo ao consumo de leites, iogurtes e queijos, considerando que outras maneiras de incentivo destes alimentos também incluem:vitaminas, leite com achocolatado, iogurte com frutas, sanduíches com queijo, etc.

 

Alimentos fortificados como alternativa. Os alimentos fortificados com cálcio são outra maneira de atingir as recomendações deste nutriente em um único reduzido de porções. Tal iniciativa tem se mostrado promissora sob alguns parâmetros fisiológicos e no alcance das recomendações deste mineral15-17. A fortificação do próprio leite, iogurtes, além de suco de laranja e maçã18,19, sorvete20, cereais matinais21 são alguns dos exemplos anteriormente atestados pela literatura científica16.

 

Vegetais verdes escuros podem ajudar. As verduras verdes-escuros - especialmente o brócolis e a couve - são fontes alternativas de cálcio, pois, apesar de conterem quantidades inferiores do mineral em relação aos laticínios, estes apresentam elevada biodisponibilidade (61% de absorção intestinal no brócolis e 49% na couve)22. Dessa forma, o consumo regular destes alimentos deve ser estimulado, mas considerando que eles não são a principal fonte de cálcio e que o volume de vegetais necessário para atingir as recomendações é alto. Portanto, eles representam as melhores opções vegetais como complementos para atingir as recomendações diárias de cálcio.

 

Priorizar bebidas lácteas em relação a refrigerantes. Evidências internacionais23 e também brasileiras24 apontam que o padrão alimentar atual de diferentes grupos etários predispõe à substituição do consumo das bebidas lácteas por refrigerantes. Outro ponto destacado nestes conteúdos é que, ao ponto que a presença do refrigerante parece ser um marcador de má qualidade alimentar23,24, o consumo de laticínios está associado à prática de hábitos alimentares saudável25.

 

Educação focada nos pais. Estudos sugerem que o consumo do leite pelas mães foi preditor da ingestão de leite em suas filhas26. Por possuir influência importante nas escolhas alimentares dos filhos, um trabalho focado nesse sentido é prioridade no alcance das recomendações de cálcio por crianças e adolescentes26.

 

 

Em resumo 

 

 

            Devido à importância do cálcio na manutenção da saúde, em especial o seu papel determinante na formação da massa óssea, é fundamental estimular a ingestão adequada de alimentos fontes. O estímulo ao consumo de laticínios e de seus derivados na alimentação pode favorecer o atendimento das recomendações nutricionais do mineral para diferentes faixas etárias.

 

 

Referências Bibliográficas :

 

 

[1] Heaney RP. Calcium, dairy products and osteoporosis. J Am Coll Nutr. 19(Suppl): 83-99, 2000.

[2] Rizzoli R. Nutrition its role in bone health. Best Pract Res Clin Endocrinol Metab.

22(5):813-29, 2008.

[3] Bonjour JP, Kraenzlin M, Levasseur R, Warren M, Whiting S. Dairy in adulthood: from foods to nutrient interactions on bone and skeletal muscle health. J Am Coll Nutr. 32(4):251-63, 2013.

[4] Bueno AL, Czepielewski MA. A importância do consumo dietético de cálcio e vitamina D no crescimento. J. Pediatr. 84(5):386-94, 2008.

[5] Lerner BR, Lei DLM, Chaves SP, Freire RD . O cálcio consumido por adolescentes de escolas públicas de Osasco, São Paulo. Rev. Nutr., 13(1):57-63, 2000.

[6] Pinheiro MM, Schuch NJ, Genaro PS, Ciconelli RM, Ferraz MB, Martini LA. Nutrient intakes related to osteoporotic fractures in men and women--the Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Nutr J. 29(1):8-6, 2009.

[7] Araujo MC, Bezerra IN, Barbosa FS, Junger WL, Yokoo EM, Pereira RA et al . Consumo de macronutrientes e ingestão inadequada de micronutrientes em adultos. Rev. Saúde Pública. 47( Suppl 1):177s-189s, 2013.

[8] Lopes ACS, Caiafa WT, Sichieri R. Consumo de nutrientes em adultos e idosos em estudo de base populacional:Projeto Bambu. Cad. Saúde Pública,21(4):1201-1209, 2005.

[9] Philippi ST, Latterza AR, Cruz ATR, Ribeiro LC. Adapted food pyramid: a guide for a right food choice. Rev. Nutr. 1999; 12: 65-80.

[10] United States Department of Agriculture (USDA) . Dietary Guidelines for Americans, 2010. 7th Edition, Washington, DC: U.S. Government. Printing Office, December 2010.

[11] Ortega RM, Requejo AM, Lopez-Sobaler AM, Andrés P, Quintas E, Navia B, et al. The importance of breakfast in meeting daily recommended calcium intake in a group of school children. J Am Coll Nutr. 17 (1)19-24, 1998;

[12] Affenito SG, Thompson DR, Barton BA, Franko DL, Daniels SR, Obarzanek E, Schreiber GB, Striegel-Moore RH. Breakfast consumption by African-American and white adolescent girls correlates positively with calcium and fiber intake and negatively with body mass index. J Am Diet Assoc. 105(6):938-45, 2005.

[13] Affenito SG, Thompson D, Dorazio A, Albertson AM, Loew A, Holschuh NM. Ready-to-eat cereal consumption and the School Breakfast Program: relationship to nutrient intake and weight. J Sch Health. 83(1):28-35, 2013.

[14] Jackson LW. The most important meal of the day: why children skip breakfast and what can be done about it. Pediatr Ann. 1;42(9):184-7; 2013.

[15] Kruger MC, Ha PC, Todd JM, Kuhn-Sherlock B, Schollum LM, Ma J, Qin G, Lau E. High-calcium, vitamin D fortified milk is effective in improving bone turnover markers and vitamin D status in healthy postmenopausal Chinese women. Eur J Clin Nutr. 66(7):856-61, 2012.

[16] Cashman KD. Calcium intake, calcium bioavailability and bone health. Brit J Nutr. 87(2):S169-S77, 2002.

[17] Greer FR, Krebs NF, Committee on Nutrition. Optimizing Bone Health and Calcium Intakes of Infants, Children, and Adolescents. Pediatrics. 117:578-85, 2006.

[18] Andon MB, Peacock M, Kanerva RL, De Castro JA. Calcium absorption from apple and orange juice fortified with calcium citrate malate (CCM). J Am Coll Nutr. 15(3):313-6, 1996.

[19] Grinder-Pedersen L, Bukhave K, Jensen M, Højgaard L, Hansen M. Calcium from milk or calcium-fortified foods does not inhibit nonheme-iron absorption from a whole diet consumed over a 4-d period. Am J Clin Nutr. 80(2):404-9, 2004.

[20] Ferrar L, van der Hee RM, Berry M, Watson C, Miret S, Wilkinson J, Bradburn M, Eastell R. Effects of calcium-fortified ice cream on markers of bone health. Osteoporos Int. 22(10):2721-31, 2011.

[21] Abrams SA, Griffin IJ, Davila P, Liang L. Calcium fortification of breakfast cereal enhances calcium absorption in children without affecting iron absorption. J Pediatr. 139(4):522-6, 2001.

[22] Buzinaro EF, Almeida RNA, Mazeto GMFS. Biodisponibilidade do cálcio dietético. Arq Bras Endocrinol Metab, 50(5):852-61, 2006.

[23] National Institute of Health. Consensus Development Program: “Consensus Statements. Osteoporosis Prevention, Diagnosis, and Therapy 2000;17(1):27-9.

[24] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares. POF 2002/2003: análise da disponibilidade domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil. Rio de Janeiro; 2004.

[25] Barba G, Troiano E, Russo P. et al. Inverse association between body mass and frequency of milk consumption in children. Brit J Nutrition. 93(1):15-19,2005.

[26] Fisher JO, Mitchell DC, Smiciklas-Wright H, Birch LL. Maternal milk consumption predicts the tradeoff between milk and soft drinks in young girls’ diets. J Nutr. 131(1): 246-50, 2001.

[27] Cromer B, Harel Z. Adolescents: at increased risk for osteoporosis? Clin Pediatrics 2000; 39:565-74.

[28] Silva CC, Teixeira AS, Goldberg TBL. Impacto da ingestão de cálcio sobre a mineralização óssea em adolescentes. Rev. Nutr. 17(3): 351-359.

[29] Ramalho AC, Lazaretti-Castro M. Fisiopatologia da osteoporose involutiva. Arq Bras Endocrinol Metab. 1999; 43(6): 409-414.

[30] Delmas PD. Bases physiopathologiques des osteoporoses. Lesourd B, Rapin CH, Sachet P. editors. Osteoporose: pour une prevention nutritionelle du risque? CERIN 1992:5-12.

[31] Heaney RP. Calcium in the prevention and treatment of osteoporosis. J Intern Med. 1992;231:169-80.

[32] Rizzoli R. Nutrition its role in bone health. Best Pract Res Clin Endocrinol Metab. 2008;22(5):813-29.

[33] Heaney RP. Calcium, dairy products and osteoporosis. J Am Coll Nutr 2000; 19(Suppl): 83-99.

[34] IOM. Institute of Medicine of the National Academies. Dietary Reference Intakes for Calcium and Vitamin D. Report briet. November. 2010.

[35] Buzinaro EF, Almeida RN, Mazeto GMFS. Biodisponibilidade do cálcio dietético. Arq Bras Endocrinol Metab. 2006; 50(5): 852-861.

[36] Anderson JJB. Nutrição para a saúde óssea. In: Mahan LK, Escott-Stump S (eds). Krause – Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10ª ed. São Paulo: Editora Roca, 2003:591-611.

[37] Arnson Y, Amital H, Shoenfeld Y. Vitamin D and autoimmunity: new etiological and therapeutic considerations. Ann Rheum Dis 2007; 66:1137-42.

[38] Lips P, Duong T, Oleksik A, Black D, Cummings S, Cox D, et al. A global study of vitamin D status and parathyroid function in postmenopausal women with osteoporosis: baseline data from the Multiple Outcomes of Raloxifen Evaluation clinical trial. J Clin Endocrinol Metab. 2001;86(3):1212-21.

[39] Saraiva GL, Cendoroglo MS, Ramos LR, Araújo LMQ, Vieira JGH, Maeda SS et al . Prevalência da deficiência, insuficiência de vitamina D e hiperparatiroidismo secundário em idosos institucionalizados e moradores na comunidade da cidade de São Paulo, Brasil. Arq Bras Endocrinol Metab. 2007; 51(3): 437-442.

[40] Bischoff-Ferrari HA, Willett WC, Wong JB, Giovannucci E, Dietrich T, Dawson-Hughes B. Fracture prevention with vitamin D supplementation: a meta-analysis of randomized controlled trials. JAMA. 2005;293(18):2257-64.

 

 

Fonte : Este artigo foi extraído do site : Portal Nutri Saúde da Nestle.(http://www.nestle.com.br/nestlenutrisaude/Artigos.aspx?id=47)

 

http://www.nestle.com.br/nestlenutrisaude/Artigos.aspx?id=35

 

Idade : após 65 anos de idade, independente de outros fatores de risco.

Fonte : http://www.reumatologia.com.br/PDFs/Cartilha%20osteoporose.pdf

Escolha um horário e marque sua consulta.
Marcar consulta